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  • Foto do escritorSamir Dos Santos Teixeira

Qual Será o Futuro das Redes Sociais?


marketing e redes sociais

O que vem por aí? O que esperar do futuro das redes sociais e seus diversos segmentos? Estas são perguntas muito comuns, principalmente para quem usa as redes para os negócios.

Não dá para negar que muita coisa mudou desde um Orkut da vida à um TikTok, que vem fazendo muito sucesso ultimamente. Comercialmente falando, estas redes possuem um papel relevante. Porque? Porque conseguem alcançar os públicos alvo, prováveis consumidores.


Além disso, “falam a mesma língua” que este público, o que é também muito importante. No entanto, as redes sociais existiam mesmo antes da internet. Você sabia disso?


Qualquer grupo de pessoas minimamente bem organizado e estruturado já podia ser chamado, tranquilamente, de uma rede social. É este o papel de uma rede social: perpetuar contatos, socializar as pessoas e facilitar a comunicação.


Assim, temos que considerar que elas vêm se transformando – o que já era de se esperar – ao longo do tempo, seguindo necessidades, opiniões, alterações tecnológicas, entre outros. Isto posto, o que podemos esperar para um futuro, considerando médio e longo prazos? Vamos discutir?




Houve Queda do Facebook?

Tanto para os internautas, que amam e se comunicam através das redes sociais, como para quem as utiliza para negócios, saber do futuro destas redes é de suma importância.


Em se falando de Facebook, que é, fundamentalmente, uma das redes sociais mais importantes e bem avaliadas, a plataforma teve que se reinventar diversas vezes.


Por volta de 2017 até meados de 2020, ela apresentou uma surpreendente queda de 15 milhões de usuários, considerando apenas os EUA, e no Brasil perdeu cerca de 5% de usuários no mesmo período. Será que a galera enjoou do Facebook?


Nada disso! Na verdade, houve sim este certo declínio porque a maioria dos usuários passaram a desconfiar da plataforma, principalmente no que diz respeito à sua confiabilidade e segurança de dados/informações.


Segundo reportagem exibida no Tilt.UOL, em 2019, “...decisões estratégicas equivocadas, mega vazamentos de dados, a falta de privacidade escancarada, além de surgirem muitas redes sociais, serviços e gadgets na disputa...” foram alguns dos prováveis motivos que proporcionaram esta sutil queda.


Por este motivo, muito porque notadamente teve sua imagem um tanto desgastada, o Facebook precisou sim que se reinventar, procurar melhores mecanismos de segurança e oferecer melhores serviços, principalmente para quem usa a rede para os negócios.


“Facebook diz que vai adicionar mais recursos de segurança em 2021”, revelou a empresa ao site do G1.com em dezembro de 2020 e tal fato trouxe novos patamares de confiabilidade para quem usa o Facebook.




TikTok Apareceu para Arrebentar. Será?

Podemos dizer que o ano de 2020 foi relevante e decisivo para o TikTok, e não estou falando apenas de Brasil, mas a nível de mundo. E as perspectivas para a plataforma são as mais promissoras possíveis, principalmente no âmbito comercial.


Mas este sucesso todo se justifica. Uma reportagem exibida no site Canaltech.com diz que a fórmula de sucesso do TikTok parece ter muitas variáveis onde a nova rede social conta com elementos que outras não oferecem.


"O TikTok veio ao mercado com alguns diferenciais muito claros e que chama muito a atenção dos usuários, como suas ferramentas de personalização do conteúdo e o discurso de monetização do seu próprio conteúdo"


Além disso, a questão da inteligência artificial do app e dos algoritmos empregados contribui para deixar o usuário muito mais confortável e receptivo, tendenciando o uso mais frequente da plataforma, uma vez que a pessoa de fato é impactada pelos conteúdos que mais deseja receber.




E o Futuro das Redes? O que Esperar de Fato?

Falar de futuro sempre é muito subjetivo, afinal, só podemos fazer previsões com base em experiências passadas, em tendências, em números, etc. Portanto, seguindo estes preceitos, podemos dizer com um pouco mais de certeza o que podemos esperar para um futuro a médio e longo prazo.


Humanização

As pessoas estão menos suscetíveis aos slogans considerados convencionais. Há sim uma busca por uma maior humanização e personalização, no sentido deste último de que quem recebe a mensagem a quer minimamente direcionada para si, personalizada, por assim dizer.


As fake News invadiram as redes sociais, mas já estão sendo filtradas, tanto pelos próprios usuários das redes como por entidades especializadas na matéria.


Conclusivamente, os posts tendem sim a ser mais específicos, humanizados e personalizados. Não parece haver mais espaço para generalizações. O internauta só irá parar diante de um post se o assunto, primeiro, lhe chamou a atenção e, segundo, se ele lhe interessa.



Os Nichos

Em se falando de chamar a atenção e assunto que interessa ao internauta que navega nas redes sociais, a separação por nichos de mercado parece estar sim em relevante evidência.


Daí a importância de se entender bem o seu público alvo, ter um persona bem definido e falar a mesma língua deste, ou suas postagens estão fadadas ao fracasso.



Menos Propaganda

Das vantagens econômicas trazidas pelo marketing agressivo nas redes, estas “propagandas” estarão em um futuro breve sofrendo uma maior seletividade por quem usa as redes sociais.


Isto porque ninguém vai à um Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok ou outros para, especificamente, comprar alguma coisa, salvo raras exceções. As pessoas vão às redes para postarem acontecimentos do cotidiano, visualizarem pequenas notícias, etc.


Tanto é que hoje já é possível especificar que tipo de mensagem/postagem você quer estar recebendo. Se você gosta de verde, mas detesta o vermelho, rapidamente pode suspender todo e qualquer tipo de postagem que tenha o assunto vermelho.



Monetização

O fato de se ganhar dinheiro através de postagens nas redes sociais cresceu significativamente nos últimos tempos. A busca incessante por mais views, compartilhamentos, seguidores, etc., é prova disso.


Isto acontece, claro, porque as plataformas existentes perceberam que poderia haver sim uma alta rentabilidade em se expor publicações comerciais aqui e ali, bem no meio daquele vídeo que você estava assistindo.


Isto é comum e é comum também que o internauta pule o vídeo. No entanto, perspectivas deste amplo mercado de marketing comprovam que um ou outro internauta vai se interessar por um determinado produto ou serviço, visto displicentemente no meio de um vídeo ou postagem inocente.


Youtubers, influenciadores, gamers nautas, cursos e tantos outros estão fazendo de suas postagens uma profissão e altamente rentável. Se você não é nada disso, não tem problema.


Sabe aquele vídeo engraçado que aconteceu por um acaso em uma churrascada na sua casa? Pois é, este vídeo pode lhe render muitas views e compartilhamentos. Deste ponto a começar a ganhar dinheiro nas redes, é um passo bem pequeno.



Segurança

As pessoas estão muito preocupadas com a segurança de suas informações. É óbvio que estas informações pessoais precisariam estar muito bem guardadas, mas sabemos que isto não acontece (ou aconteceu) exatamente assim.


Recentemente, inclusive, por ações de hackers, muitos dados pessoais de muitos brasileiros vazaram, o que é um problema gravíssimo. Seguindo nesta vertente, as redes sociais, em sua maioria, correram para oferecem o máximo de segurança e privatização possível aos seus usuários.


Se você utiliza alguma rede social, app ou outro que não lhe ofereça plenas condições de segurança de informações pessoais, desconfie.




Conclusões Finais

A internet é um mundo quase que infinito. Se há uma característica forte que precisa ser considerada na web é a efemeridade, afinal, modismos vêm e vão, sites nascem e morrem a todo instante, ou simplesmente mudam de forma drástica seu formato.


Quem fica são as pessoas, sejam as que utilizam o Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, WhatsApp, Telegram ou tantos outros. Estas pessoas continuam desde sempre a trocar likes em fotos ou registrar Stories do seu cotidiano ou ainda trocando mensagens entre si.


Todas as plataformas e apps tendem sempre a se moldarem a este comportamento, visando maiores negócios, exposição e também influenciar opiniões.


Cabe à quem faz as postagens entender bem o seu público e evitar 100% de fake News. Isto não muda, nem hoje e nem amanhã. E a quem influencia precisa ter a notoriedade e a cumplicidade com a verdade, sempre.


Quem vê as postagens, cabe filtrar o que verdadeiramente é relevante para si e também o que é falso e verdadeiro, além de denunciar o que está “nadando” em sentido contrário a tudo isso.


O futuro das redes depende diretamente do futuro das pessoas, porque estas sim é que ficam!



Você concorda com o que foi exposto aqui? Tem sugestões, críticas? Deixe seu comentário.

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